Como pode viver em nós desconhecidos?
É ao sentido do sentimento a qual me refiro,
Um campo de refugiados insanos,
Preenchendo um espaço inacessível
Olhos vesgos,desnorteados a um tempo inexistente.
Apenas umas telas subjetivas sem garantia de vida,
Mas que garante a não ausência.
Veio trazer o marco da alternativa não considerada
Suprir necessidades deixadas no vão
Peitos dilacerados pela dor cruel
Mãos dadas à longa distância
Apenas um fio os conecta a uma irmandade
Irmandade virtual que perdurará.
Por além das telas mortas.
Esse poema resposta ficou bacana,vc escreve pequenas coisas interessantes!
ResponderExcluirComo sempre lhe indico coisas legais que li ou estou lendo,quando tiver um tempo procura baixar um livro chamado "Deuses Americanos" o autor é Neil Gaiman(pelo amor de Deus,não leve isso para um lado teológico pois a visão dele é absurdamente errada,mas tem umas "viagens"muito interessantes que irão dar uma enriquecida no seu panorama de fantasias,o cara é muito bom,muito criativo!)Outro que indico é "As 100 melhores estórias da Milologia Grega",eu não achei ele aqui nas minhas bagunças então não sei o nome do autor, mas é muito bom tbm!
Abração de novo!!!
Poema interessante, apesar de concordar largamente com ele, acredito que as palavras e as presenças, mesmo que virtuais, têm um eco infindável. Esta amizade (se é que lhe podemos chamar assim) quase diária, apenas deverá ser doseada com bom senso, o suficiente para nos permitir diferenciar o virtual do real.
ResponderExcluirUm abraço
oa.s