Tantos precipícios, tantos espinhos me cercam, e tento com tudo que tenho erguer uma ponte para chegar ao outro lado e tomar a água do rio. Minha garganta tão seca quanto deserto, por engolir as palavras que seriam os tijolos mais eficientes da ponte. Mas sobre essa base talvez não passe pois é de sangue que precisa para se firmar. Sangue de outros. Outros que dizem me amar, e acreditam cuidar da maneira certa. Pensamento certo, medidas erradas. E esse rebelde sem causa, se esconde atrás de uma máscara por tentar ser o estereótipo adequado. Serei eu o culpado das coisas, e influente das causas?! Por que tão cedo me arrancaram a essência de criança que tão breve maduro, e para muitos, já podre, sou, por não ter consciência dos meus feitos, dos meus atos. Pensei que fosse lógico, mas são poucos os que decifram hieroglifos. Não me restaram janelas. Por portas não passo, mas quem sabe uma dia dessas palavras... me desfaço.
Também sofro por expectativas alheias, e ando preferindo a solidão ao convívio!Eu me amo e me compreendo o suficiênte pra me criticar na medida certa, nos pontos onde a falha é real, e a mudança, necessáriamente necessária!
ResponderExcluirTamo junto brother!Heheheh!Só vc sabe quem é, assim com só eu me conheço!Mas, mesmo assim, por compartilharmos o mesmo dilema podemos nos aliviar comentando nossas mazelas entre nós mesmos!
Bom te ver no meu espaço!Eu também ando meio sumido da internet por causa do tempo!Mas, as gente sempre se encontra assim mesmo meu amigo!Uma maravilhosa semana pra vc!:)