Total de visualizações de página

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Carta à Elisa Lucinda

Homenagem


Elisa Lucinda, a quanto te procuro. Lhe juro que morro de amores por ti. E me perdoe à falta de sensibilidade em não saber seu nome. Agora eu sei, é bem verdade, mas por muito tempo, antes de lhe encontrar de novo num maravilhoso blog de nome “Velhos Amigos”, eu não o sabia, e daí percebo que feliz coincidência. Tanto tempo no anonimato para mim, e tão íntimo me sinto de ti. Ah Elisa, na noite primeira em que te vi, senti o impacto de tua arma corporal e de sua alma energética. Suas palavras pervertidas e sábias transpassaram meu coração feito adaga, e eu sangrei, sangrei de amor e depois, quando me dei conta da anestesia de meu corpo pelos segundos que se foram e perdi você, de dor. A noite acabou e nem gravei seu nome. Mas lembrei de uma parte de seu poema no qual você falava alguma coisa sobre vaca e galinha. Pesquisei, criei calo nos dedos de tanto que te procurei amiga minha de Minh ‘alma, de meu prazer. Que gozo foi te encontrar no seu Aviso da Lua que menstrua. Lua bela, sangue arte, ardeu em meu corpo e eu sorri. Sem odor que me incomodasse. Só louvor, só louvor. Obrigado Deus, Obrigado, por ter encontrado tamanha beldade, tamanho colosso. Elisa Lucinda, Óh Elisa. Querida amiga de Minh ‘alma. Eu li tanto, por ti, para ter inspiração na esperança de te encontrar para lhe dizer lindas e justas palavras ao jus de sua magnitude, mas agora que posso e sei seu nome, só consigo dizer-te;_ Te amo. Mais nada.

Um comentário: