Homenagem
Elisa Lucinda, a quanto
te procuro. Lhe juro que morro de amores por ti. E me perdoe à falta de
sensibilidade em não saber seu nome. Agora eu sei, é bem verdade, mas por muito
tempo, antes de lhe encontrar de novo num maravilhoso blog de nome “Velhos
Amigos”, eu não o sabia, e daí percebo que feliz coincidência. Tanto tempo no
anonimato para mim, e tão íntimo me sinto de ti. Ah Elisa, na noite primeira em
que te vi, senti o impacto de tua arma corporal e de sua alma energética. Suas
palavras pervertidas e sábias transpassaram meu coração feito adaga, e eu
sangrei, sangrei de amor e depois, quando me dei conta da anestesia de meu
corpo pelos segundos que se foram e perdi você, de dor. A noite acabou e nem
gravei seu nome. Mas lembrei de uma parte de seu poema no qual você falava
alguma coisa sobre vaca e galinha. Pesquisei, criei calo nos dedos de tanto que
te procurei amiga minha de Minh ‘alma, de meu prazer. Que gozo foi te encontrar
no seu Aviso da Lua que menstrua. Lua bela, sangue arte, ardeu em meu corpo e
eu sorri. Sem odor que me incomodasse. Só louvor, só louvor. Obrigado Deus,
Obrigado, por ter encontrado tamanha beldade, tamanho colosso. Elisa Lucinda,
Óh Elisa. Querida amiga de Minh ‘alma. Eu li tanto, por ti, para ter inspiração
na esperança de te encontrar para lhe dizer lindas e justas palavras ao jus de
sua magnitude, mas agora que posso e sei seu nome, só consigo dizer-te;_ Te
amo. Mais nada.
Passando para agradecer sua visita e dizer que já sigo o seu blog...
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